O PESO IDEALEVITA A ELEVAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

OBESOS ESPERANÇA

26 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ASSOCIAÇÃO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2, COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, (PRESSÃO ALTA),



UMA DOENÇA TÃO DESASTROSA PARA A RAÇA HUMANA, E TÃO FREQUENTE, SILENCIOSA, QUE QUANDO NOS DAMOS CONTA DESTA PARCERIA NEFASTA, DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA), SE NÃO FICARMOS ATENTOS PARA A PONTA DESSE ICEBERG, AO NOS DARMOS CONTA PROVAVELMENTE O ESTRAGO JÁ ESTARÁ FEITO.

Por se tratar de um problema extremamente sério e de saúde publica a nível mundial, existem outros fatores que devem ser alertados: o diabetes também está associado com o aumento de células musculares lisas vasculares. Níveis elevados de glicose no sangue e elevação da pressão arterial (alta) podem prejudicar as células endoteliais vasculares (que revestem internamente os vasos), levando ao aumento do estresse oxidativo (agressão forte e degenerativa dos tecidos de revestimentos). Pacientes com diabetes mellitus tipo 2, também estão predispostos a apresentar maiores comprometimentos vasculares.
Quanto mais precocemente o diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) forem diagnosticadas e tratadas de forma agressiva, impedindo desta forma associação de problemas vasculares, sejam eles, macrovasculares ou seja nos órgãos chaves que nos permitem viver, microvasculares, são os vasos que alimentam com sangue e substancias vitais esses órgãos e também diminuir o risco de morbidade e mortalidade. A literatura comprova e a clinica reafirma, que o controle da hipertensão (pressão alta) ajuda a evitar complicações cardiovasculares em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, sendo que cada diminuição de 10 mmHg na pressão arterial sistólica(recebe sangue no sistema cardiovascular), a média foi associada com redução no risco de qualquer complicação relacionada ao diabetes mellitus tipo 2 , redução nas mortes relacionadas ao diabetes mellitus tipo 2, redução na ocorrência do infarto agudo do miocárdio e redução nas complicações microvasculares (vasos que alimentam estruturas mais delicadas). A terapia medicamentosa é necessária no manejo destes pacientes, no entanto, a modificação do estilo de vida e controle de peso,  sobrepeso, obesidade, visceral, intra abdominal, central, são componentes fundamentais para reduzir a glicemia e controlar a pressão arterial alta. Foram observados grupos específicos, onde a coexistência da hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e o diabetes mellitus tipo 2, podem representar sérios riscos, tais como, nas gestantes que correm o risco da pré-eclâmpsia. O aumento da incidência de diabetes mellitus tipo 2 na infância é preocupante, porque aumentam os fatores de risco cardiovasculares no adulto jovem, podendo causar arteriosclerose uma doença degenerativa das artéria, onde a pressão do sangue empurra as paredes dos vasos com a pressão interna do sangue e ocorre um acelerado comprometimento para com os vasos e o envelhecimento dos mesmos.
É importante observar os cuidados clínicos, a qualidade de vida e o que significa em termos de custo para a saúde pública, a coexistência do diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial sistêmica, pressão alta, uma vez que o número de pessoas comprometidas têm aumentado no mundo todo, comprometendo o sistema previdenciário, PRESTE ATENÇÃO NESTE DETALHE SUTIL: os governos , planos de saúde, e entidades filantrópicas são restituídos financeiramente de forma aritmética, entretanto a ciência progride de forma logarítmica, em outras palavras em aproximadamente 10 anos este sistema fatalmente entrará em colapso, pois a previsão é que a ciência progredirá à razão de 10³², que seguramente não é aritmética , não é geométrica e sim logarítmica, e não tenha duvida, sobrará para nós, principalmente porque o número de nascimentos têm diminuído drasticamente , portanto o número de contribuintes também.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde?
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade?
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde? 
http://gorduravisceral.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667 doi : 10.1038/ncpendmet0638
Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto.








Contato:
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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A INCIDÊNCIA E A PREVALÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2, ESTÃO AUMENTANDO,


A PREVISÃO É QUE ATÉ 2030 HAVERÁ CERCA 366 MILHÕES DE DIABÉTICOS TIPO 2 ESPALHADOS PELO MUNDO E O NÚMERO DE ADULTOS HIPERTENSOS CHEGARÁ ATÉ 2025 COM CERCA DE 1.560 MILHÕES DE HIPERTENSOS DISTRIBUÍDOS PELO MUNDO. ESTES DOIS FATORES SÃO SÉRIOS E PRECISAM DE UMA OBSERVAÇÃO IMPORTANTE E ESTIMULAR A POPULAÇÃO A PROCURAR OS AMBULATÓRIOS SEJAM ELES PÚBLICOS OU PRIVADOS PARA FAZEREM A PREVENÇÃO DESTAS DOENÇAS, PORQUE SE TIVERMOS QUE TRATÁ-LAS OU DE SUAS CONSEQUÊNCIAS QUE SÃO GRAVES, TERÁ UM CUSTO MUITO ALTO.


A incidência e a prevalência do diabetes mellitus tipo 2 vem aumentando, e acredita-se que chegará até 2030 com cerca de 366 milhões de indivíduos diabéticos mellitus tipo 2 espalhados pelo mundo e outra doença que também vem num crescendo é a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e acredita-se que por volta de 2025 chegará a um total perto de 1.560 milhões de indivíduos hipertenso (pressão alta) distribuídos pelo mundo. Cerca de 70% dos diabéticos são afetados pela hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) é mais comum em indivíduos diabéticos tipo 2.A coexistência de hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e diabetes mellitus tipo 2, varia com fatores raciais e sócio-econômicos e a hipertensão (pressão alta) nos pacientes diabéticos leva a aumento significativo de complicações vasculares, e a coexistência de ambos leva à doença renal crônica, aumenta significativamente o risco de doenças cerebrovasculares, isquemia (falta de sangue), retinopatia em decorrência do diabetes e da hipertensão (pressão alta) e disfunção sexual. O diabetes mellitus tipo 2 é um fator de risco isolado para a doença coronariana, e o risco aumenta significativamente quando a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) está associada. A nefropatia é a doença mais comum da associação do diabetes com a hipertensão (pressão alta).
Os pacientes que apresentam diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), podem desenvolver doença renal sem a presença de função renal anormal, e frequentemente está associada com obesidade central (abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, síndrome metabólica). A resistência à insulina e o diabetes podem precipitar a hipertensão arterial (pressão alta), promovendo a retenção de sódio, este é o motivo que não se deve usar muito sal.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde?
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2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade?
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3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde?
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23 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA É UMA DOENÇA EMINENTEMENTE VASCULAR,


ENTRETANTO SUA REPERCUSSÃO SOBRE O ORGANISMO É DEVASTADORA, PRINCIPALMENTE QUANDO A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ESTA ASSOCIADA A OUTROS FATORES ORGÂNICOS; ASSOCIADA AO AUMENTO DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL – IMC - SE AGRAVANDO EM MULHERES JOVENS, MAIS INTENSAMENTE EM MULHERES ACIMA DOS 50 ANOS, E PRATICAMENTE SEM DIFERENÇA EM AMBAS, QUANDO TABAGISTAS, CONFIRMANDO ASSIM QUE A HIPERTENSÃO ARTERIAL, O IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TABAGISMO SÃO PARCEIROS NO COMPROMETIMENTO GRAVE DE QUALQUER UMA DAS SITUAÇÕES INDIVIDUALMENTE.


Diversos trabalhos científicos bem como observações clínicas, mostram claramente que a pressão é exercida de dentro para fora em valores que mesmo o tecido que reveste os vasos sejam elásticos, sua pressão interna chega praticamente ao limite perigoso de ruptura, o que é muito freqüente em todo o organismo devido aos diversos diâmetros, pressões e espessuras dos diversos vasos comuns quando se trata de acometimento de Hipertensão Arterial Sistêmica, aumento de massa corporal – IMC, e tabagismo. São doenças eminentemente vasculares que comprometem toda a economia orgânica desde os vasos dos membros inferiores, renais, de todos os órgãos, aparelho respiratório, sistema ótico através da retinopatia hipertensiva, sistema neurológico, e sistema cardiovascularNão bastasse estas doenças que podem acontecer com qualquer um de nós, de ser uma série de moléstias silenciosas que devastam nosso organismo, algumas pessoas agregam substâncias tóxicas como por exemplo, o tabagismo, uma praga legalizada, com dezenas de alcaloides altamente nocivos ao ser humanoNão tenha dúvida que os custos destas doenças superam em muito os impostos arrecadados pelos governos do mundo todo. E infelizmente, aonde existe renda fiduciária em grandes somas e consumidores ávidos para inconscientemente (alguns), fazerem uso desta droga, o combate a este tipo de droga será inócuo, e sem melhora para qualidade de vida da população. Portanto, a hipertensão arterial sistêmica é uma doença extremamente grave de per si, associada ao IMC – índice de massa corporal aumentado, um desastre, e acompanhado por drogas como o tabagismo será uma catástrofe previsível num futuro não muito longínquo. 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1.Na Hipertensão Arterial Sistêmica há comprometimento desde os vasos dos membros inferiores, renais, de todos os órgãos, aparelho respiratório, sistema ótico através da retinopatia hipertensiva, sistema neurológico, e sistema cardiovascular?
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2.Estas são uma série de moléstias silenciosas que devastam nosso organismo?
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3.Os custos financeiros das doenças metabólicas não controladas são muito altos, superando em muito os impostos arrecadados pelo governo? http://metabolismocontrolado.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:

L Zheng, Z Zhang, Z Sun, J Li, X Zhang, C Xu, D Hu and Y SunDepartment of Cardiology, Shengjing Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China Department of General Surgery, Digestive Medical Center, First Affiliated Hospital of Tsinghua University, Beijing, People's Republic of China Heart, Lung and Blood Vessel Center, Tongji University, Shanghai, People's Republic of China Department of Cardiology, First Affiliated Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China. 







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9 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A SÍNDROME METABÓLICA


(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-VISCERAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS TIPO 2, AUMENTO DO MAL-COLESTEROL, DIMINUIÇÃO DO BOM-COLESTEROL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES, DIABETES) ESTÁ RELACIONADA COM O AUMENTO DA PRESSÃO INTRA-OCULAR (GLAUCOMA) QUE PODE INTERFERIR NA QUALIDADE DE VIDA PARA QUEM TEM LONGEVIDADE BEM COMO A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA OU PRESSÃO ALTA.

Foi realizado um estudo com 14.003 homens e mulheres de 18 a 83 anos, indivíduos aparentemente saudáveis, em que a pressão intra-ocular (PIO) era em média de 14,8 mm Hg o que é considerado normal. A pressão intra-ocular (PIO) foi examinada pelo tonômetro de sopro (aparelho que mede a pressão dos olhos – intra-ocular). A pressão alta intra-ocular (PIO) foi definida como (PIO) maior que 21 mm Hg, quando não tem anormalidades intra-oculares, ou história anterior de tratamento para glaucoma, que é o nome técnico da pressão intra ocular (PIO) aumentada. Como critério, foi usada a definição de síndrome metabólica (obesidade visceral, gordura intra-abdominal, hipertensão arterial sistêmica, pressão alta , diabetes mellitus tipo 2, aumento do mal-colesterol, diminuição do bom-colesterol, aumento dos triglicérides), não citando problemas cardiovasculares.
Nos indivíduos de ambos os sexos, a freqüência de pressão intra-ocular (PIO) elevada, tinha relação direta com o aumento do número de componentes da síndrome metabólica (obesidade visceral, gordura intra-abdominal, hipertensão arterial sistêmica, pressão alta, diabetes mellitus tipo 2, aumento do mal-colesterol, diminuição do bom-colesterol, aumento dos triglicérides). Três dos componentes da síndrome metabólica (obesidade visceral, gordura intra-abdominal, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, aumento do mau-colesterol, diminuição do bom-colesterol, aumento dos triglicérides) foram relacionados com o aumento da pressão intra-ocular (PIO) .
A síndrome metabólica é um fator de risco para o aumento da pressão intra-ocular, portanto para se ter longevidade com qualidade de vida, que é de relevância, devemos evitar a Síndrome Metabólica de todas as maneiras, porque o aumento da pressão intra-ocular (glaucoma) pode ser uma das conseqüências da Síndrome Metabólica e comprometerá a qualidade de vida futura.
 

Dr. João Santos Caio Junior 
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Como Saber Mais:
1. A Pressão Alta pode interferir na pressão intra-ocular? 
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2. Hoje, como a média de anos de vida aumentou, é importante evitar ou tratar a Síndrome metabólica? 
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3. Os comprometimentos da gordura visceral são importantes? 
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Referências Bibliográficas:
K Imai, Hamaguchi M, Mori K, Takeda N, Fukui M, Kato T, Kawahito Y, S Kinoshita Kojima e T
1. Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto, no Japão 
2. Departamento de Inflamação e Imunologia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto, no Japão 
3. Departamento de Endocrinologia e Metabologia, Hospital Memorial Murakami, Universidade Asahi, Gifu, Japão 
4. Departamento de Endocrinologia e Metabolismo, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto, no Japão 
5. Departamento de Gastroenterologia, Hospital Memorial Murakami, da Universidade Asahi, Gifu, Japão International Journal of Obesity publicação em linha avançada 16 de fevereiro de 2010, doi: 10.1038/ijo.2010.32.







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