A PREVISÃO É QUE ATÉ 2030 HAVERÁ CERCA 366 MILHÕES DE DIABÉTICOS TIPO 2 ESPALHADOS PELO MUNDO E O NÚMERO DE ADULTOS HIPERTENSOS
CHEGARÁ ATÉ 2025 COM CERCA DE 1.560 MILHÕES DE HIPERTENSOS DISTRIBUÍDOS PELO
MUNDO. ESTES DOIS FATORES SÃO SÉRIOS E PRECISAM DE UMA OBSERVAÇÃO IMPORTANTE E
ESTIMULAR A POPULAÇÃO A PROCURAR OS AMBULATÓRIOS SEJAM ELES PÚBLICOS OU
PRIVADOS PARA FAZEREM A PREVENÇÃO DESTAS DOENÇAS, PORQUE SE TIVERMOS QUE
TRATÁ-LAS OU DE SUAS CONSEQUÊNCIAS QUE SÃO GRAVES, TERÁ UM CUSTO MUITO ALTO.
A incidência e a prevalência do diabetes mellitus tipo 2 vem aumentando, e acredita-se que chegará até 2030 com cerca de 366 milhões de indivíduos diabéticos mellitus tipo 2 espalhados pelo mundo e outra doença que também vem num crescendo é a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e acredita-se que por volta de 2025 chegará a um total perto de 1.560 milhões de indivíduos hipertenso (pressão alta) distribuídos pelo mundo. Cerca de 70% dos diabéticos são afetados pela hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) é mais comum em indivíduos diabéticos tipo 2.A coexistência de hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e diabetes mellitus tipo 2, varia com fatores raciais e sócio-econômicos e a hipertensão (pressão alta) nos pacientes diabéticos leva a aumento significativo de complicações vasculares, e a coexistência de ambos leva à doença renal crônica, aumenta significativamente o risco de doenças cerebrovasculares, isquemia (falta de sangue), retinopatia em decorrência do diabetes e da hipertensão (pressão alta) e disfunção sexual. O diabetes mellitus tipo 2 é um fator de risco isolado para a doença coronariana, e o risco aumenta significativamente quando a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) está associada. A nefropatia é a doença mais comum da associação do diabetes com a hipertensão (pressão alta).
Os pacientes que apresentam diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), podem desenvolver doença renal sem a presença de função renal anormal, e frequentemente está associada com obesidade central (abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, síndrome metabólica). A resistência à insulina e o diabetes podem precipitar a hipertensão arterial (pressão alta), promovendo a retenção de sódio, este é o motivo que não se deve usar muito sal.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde?
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade?
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com
3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde?
http://gorduravisceral.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667doi : 10.1038/ncpendmet0638
Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto.
Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/
Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667doi : 10.1038/ncpendmet0638
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